Pedro queria ser escritor! Mas os seus fundamentos de escrita pouco agradam ao público comercial (que geralmente só se interessa, ou em sexo, ou em loucas e irresponsáveis aventuras, como enredos políticos e tramas policiais). Pois Pedro é devoto da Teologia Popular aliada a uma filosofia sincera, além de ser fanático por história cultural e científica.

E para ver qual seriam os efeitos de seus escritos, ele resolve fazer um teste mostrando-os, uma espécie de enredo básico, para o seu amigo de adolescência Thiago. Naquele,.

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QUARTO COM A INSPIRAÇÃO do já insuficiente planeta Terra, aqueles dois amigos, iniciam um debate “atirando” em diversas direções, como orientação de vida, individualidade com concepções epistemológicas, introspecção pelo viés de entretenimento, cuidados com a Natureza, compreensão de conceitos bíblicos como a fé. .

. , tudo isso, para fazer “um começo de conversa” que se seguirá num decorrer de 15 volumes.

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Se exercitando inicialmente no “Axioma da Liberdade”, propondo uma espontaneidade juvenil e curiosa acerca do que Pedro está proclamando com aquele seu “minilivro”, que ele escreveu, narrando uma história do cotidiano da família simples e devota duma religiosidade profunda do jovem Jonathan, neste minilivro, que Pedro quer que Thiago leia. .

. Thiago, a princípio hesitante, descobre que pode haver proveito na teologia e filosofia de Pedro, pois toda a sociedade em que estamos inseridos é resultado de alguns “pensadores”, que assim como Pedro, procuram divagar as suas ideologias e conclusões.

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Assim sendo, Pedro torna Thiago mais livre de seus preconceitos e o chama para a sua responsabilidade pessoal acerca de sua própria realidade e a de seu derredor. .

. O que torna o livro interessante em tempos de crise e questionamentos como nos dias atuais.

O livro é praticamente “dois em um”! Embasado grande parte em diálogos, a leitura se torna fácil e inspiradora, quando não, desafiadora! Mas, o que será que Pedro escreveu a tanto tempo atrás? Será que aquilo fará sentido para a nossa vida atual?O certo é, que o autor nos imerge e cativa para um exercício intelectual gostoso, recheado num entretenimento reflexivo e emocional, que nos acorda para o fato de que somos as pessoas mais importantes do mundo, que mesmo resignados na rotina anônima, tal como Pedro e seus escritos (que retratam um pouco dos tempos idos da cultura oeste-catarinense. .

. Mas, recordar é viver!).

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, então, descobrimos que somos de um valor inestimável e de tal maneira grandioso, que dentre bilhões de seres, entretanto, conseguimos chamar a atenção do nosso próprio Criador, ao ponto, d’Ele se curvar para as nossas necessidades existenciais. .

. “Espontaneamente”!.

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Este livro nos desperta para que se sinta o “gás fervilhante de nossa própria mente”! Gerando descobertas contínuas após algumas releituras, uma vez que, numa composição quase inconsciente, o livro aborda uma cultura que precisa ser reconsiderada, antes que se naufrague socialmente em dias de crise mais profunda ainda! Dessa forma, este livro não se torna apenas de grande utilidade, mas duma necessidade para qualquer leitor que busca algum alento para a sua vida. .