Em África e, em particular, na Nigéria, a investigação demonstrou que existe uma manifestação geral de desigualdade entre os sexos na época contemporânea, que se inclina a favor dos homens e contra as mulheres na governação e na liderança em geral. Dado que as mulheres são marginais na governação e na política, os defensores do empoderamento das mulheres e as feministas da libertação das mulheres condenam a posição social das mulheres.

Os estudos sobre as relações entre os géneros e a governação na Nigéria centram-se, em grande medida, na marginalização das mulheres pelos homens, prestando pouca atenção ao papel das mulheres neste desequilíbrio político baseado no género. Os homens não são totalmente culpados por este desequilíbrio de várias formas de poder a seu favor.

Segundo Edmond Burk, o poder é doce e aqueles que o detêm têm dificuldade em cedê-lo, exceto se houver uma força superior que os obrigue a fazê-lo. Com a interpretação do empoderamento das mulheres através de factores externos, as feministas perdem pontos críticos do empoderamento político e de liderança das mulheres.

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