O homem é obrigado a preservar os recursos básicos da natureza em toda a sua riqueza. O homem deve moldar a natureza, utilizar os seus recursos e viver dentro dela; não deve abusar dela nem destruir os seus habitats.

Os seres vivos devem poder viver, não só por causa da sua utilidade para os seres humanos, mas também por causa da biodiversidade e da preservação do espaço cultural e das suas possibilidades. A educação ecológica torna claro que a intervenção humana na natureza atingiu um nível que não só conduz a riscos ecológicos e de saúde para as gerações actuais e futuras, mas também a danos irreparáveis e à destruição final de plantas e animais, tornando a responsabilidade ecológica no sentido do desenvolvimento sustentável mais necessária do que nunca.

Com a sua abordagem interdisciplinar, o sector da educação, centrado no princípio do poluidor-pagador (responsabilidade), no princípio da precaução (prevenção) e no princípio da cooperação (cooperação nacional e internacional), está a tornar-se cada vez mais importante em termos de responsabilidade ecológica, económica, sociocultural e político-institucional. .