Este livro nasceu da fascinação pela última palavra proferida por Jesus Cristo na cruz: "Tetelestai". Registrada no Evangelho de João 19:30, essa palavra grega carregada de significado inspirou o autor a mergulhar em uma profunda pesquisa.

O Evangelho é a unica mesangem que desperta nossas consciências apagadas. Quando a consciência nasce do Espirito do Cristo recebemos a graça de sermos sacerdocio eterno com Ele Supremo Sacertote a direita de Deus Pai nos ensinado a sermos uma unidade pelo Espirto da Verdade .

Pelo contrário, como disse Paulo em 2 Coríntios 13:7-9: “Agora, oramos a Deus para que não pratiqueis mal algum; não para que os outros observem que temos sido aprovados, mas para que façais o que é correto, embora pareça que tenhamos falhado. Porquanto, nada podemos fazer contra a verdade, mas somente a favor dela.

Pois nos alegramos quando somos enfraquecidos e vós sois fortalecidos; rogamos por vosso aperfeiçoamento contínuo”. Há uma grande hipocrisia na frase popular: “Não leve a mal, estou fazendo uma crítica construtiva”.

A crítica é uma manifestação que desconstrói o que está errado e aponta o caminho certo. Etimologicamente, o termo “crítica” vem do grego kritikē (κριτική), que significa “discernir”, “separar”, “julgar”.

É um ato do espírito que preserva o que merece ser afirmado e questiona a pretensão daquilo que pode ir além de seu domínio de aplicação e, portanto, não merece ser afirmado. O Brasil, com sua rica cultura e religiosidade, enfrenta um problema insidioso: a proliferação de teologias da barganha.

Essa distorção da fé, combinada com o "jeitinho brasileiro", cria um ambiente propício para a exploração religiosa, gerando grandes lucros para líderes e alimentando a desigualdade social. Esta obra oferece uma reflexão crítica sobre a prática dos sacrifícios modernos dentro da Igreja, à luz da Teologia Crítica.

A Teologia Crítica examina as estruturas de poder e as relações de dominação presentes na sociedade e na Igreja, buscando uma fé mais justa e libertadora. “Este tipo de líder vê o povo como um rebanho, gado ou ovelha e como mercadoria.

No entanto, essa simbologia e comparação textual não devem ser interpretadas literalmente. A proposta é analisar alguns trechos sobre os sacrifícios do Antigo Testamento e da Nova Aliança, que fala de um único sacrifício perfeito em Jesus Cristo.

Além disso, é importante entender o significado desses sacrifícios para o povo Hebreu e sua cristologia, bem como a autorização dada por Deus para esses ensinamentos. Por fim, devemos analisar as liturgias dos sacrifícios que não são ofícios sagrados, mas sim barganhas e a pratica dessas coisas levaram muitos a apostasia.

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